Somos contra qualquer forma de preconceito. Mas, "não se pode ensinar nada a um homem. Pode-se apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo" Então, vejam os vídeos do Programa Conexão Repórter apresentado por Roberto Cabrini e reflitam!
Acabei de ver o primeiro vídeo, com 21m40s de imagem e estou entristecido com o sensacionalismo como Cabrini trata o assunto. Tenho q ressalvar faltar ver o segundo video. Mas estou chocado com a superficialidade, a apelação, a pouca informação objetiva sobre o homosexualismo masculino apresentada. Salvam-se os depoimentos da delegada Barreto e da advogada dos direitos dos gays, com que Cabrini deixa arranhar superficialmente o tormentoso tema da violencia contra os que são "diferentes", hors norme da maioria de orientação heterossexual. Faltou a presença de educadores, pesquisadores sociais e maior profundidade no trato do tema pelos demais participantes. Há muita repetitividade nas imagens, particularmente do grupo radical entrevistado. Com a ressalva de que minha opinião possa melhorar após ver o segundo vídeo aqui postado, Cabrini "fatura" mais com o aumento da audiência televisiva que esclarece e educa, mais que ainda previnir contra a violencia contra os que são "diferentes" da maioria, mais ou menos heterossexual. Grato pela postagem. Henrique Levy, Ph.D.
O segundo video de Conexão Repórter adocica a superficialidade no trato da intolerancia com a melosidade de como a família de Vitor Rerder supera o preconceito. Os dois vídeos, cerca de 30 min., servem para aumentar a audiência da SBT, manutenção do preconceito e violência contra o comportamento sexual deviacional. Diverte e destrói pela ausência de depoimentos por quem estuda e conhece a problemática. A questão que não sái do armário é: "O que é comportamento sexual normativo?" Se homem com homem, mulher com mulher são pecaminosos, ainda há um leque de comportamentos (bem tipificados por A. Kinsey) que poderiam ser tratados. Inutilmente, entretanto. Até entre gays e lésbicas há variações. O melhor é nos tolerarmos com harmonia e respeito porque em matéria de sexo e orgasmo somos muito criativos. A Cabrini, a sugestão de Honestidade no trato de assunto tão básico, fundamental na existência humana. Gordo como está Cabrini me parece suspeito de pôr o vil metal, a pecúnia, acima dos interesses sociais que deveriam ser levados em consideração por uma empresa televisiva, concessionária de canal de propriedade da sociedade representada pelo Estado Nacional. Henrique Levy, Ph.D.
Prezada Profa. Dra. Cláudia Bonfim,
ResponderExcluirAcabei de ver o primeiro vídeo, com 21m40s de imagem e estou entristecido com o sensacionalismo como Cabrini trata o assunto. Tenho q ressalvar faltar ver o segundo video. Mas estou chocado com a superficialidade, a apelação, a pouca informação objetiva sobre o homosexualismo masculino apresentada. Salvam-se os depoimentos da delegada Barreto e da advogada dos direitos dos gays, com que Cabrini deixa arranhar superficialmente o tormentoso tema da violencia contra os que são "diferentes", hors norme da maioria de orientação heterossexual. Faltou a presença de educadores, pesquisadores sociais e maior profundidade no trato do tema pelos demais participantes. Há muita repetitividade nas imagens, particularmente do grupo radical entrevistado. Com a ressalva de que minha opinião possa melhorar após ver o segundo vídeo aqui postado, Cabrini "fatura" mais com o aumento da audiência televisiva que esclarece e educa, mais que ainda previnir contra a violencia contra os que são "diferentes" da maioria, mais ou menos heterossexual. Grato pela postagem.
Henrique Levy, Ph.D.
Prezada Prof. Dra´. Cláudia Bonfim,
ResponderExcluirO segundo video de Conexão Repórter adocica a superficialidade no trato da intolerancia com a melosidade de como a família de Vitor Rerder supera o preconceito. Os dois vídeos, cerca de 30 min., servem para aumentar a audiência da SBT, manutenção do preconceito e violência contra o comportamento sexual deviacional. Diverte e destrói pela ausência de depoimentos por quem estuda e conhece a problemática. A questão que não sái do armário é: "O que é comportamento sexual normativo?" Se homem com homem, mulher com mulher são pecaminosos, ainda há um leque de comportamentos (bem tipificados por A. Kinsey) que poderiam ser tratados. Inutilmente, entretanto. Até entre gays e lésbicas há variações. O melhor é nos tolerarmos com harmonia e respeito porque em matéria de sexo e orgasmo somos muito criativos. A Cabrini, a sugestão de Honestidade no trato de assunto tão básico, fundamental na existência humana. Gordo como está Cabrini me parece suspeito de pôr o vil metal, a pecúnia, acima dos interesses sociais que deveriam ser levados em consideração por uma empresa televisiva, concessionária de canal de propriedade da sociedade representada pelo Estado Nacional.
Henrique Levy, Ph.D.